Dustin Hoffman em um papel dúbio sexualmente, e assustador na medida certa, é a maior qualidade de O GOLPE PERFEITO. Pena que o personagem apareça tão pouco. Edwards Burns fica devendo como protagonista. Falta-lhe charme.
O filme dá certo por causa do roteiro engenhoso, sobre um golpista que rouba milhões de um contador, para descobrir que o sujeito trabalhava para o temido chefão Hoffman. Para se safar, o próprio trambiqueiro se oferece para executar o serviço que o mafioso quer.
Tudo bem amarrado, com algumas tiradas bacanas, como a técnica para afastar comparsas indesejados, e ainda a presença de Rachel Weisz revelando uma sensualidade inesperada.
23 janeiro 2008
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